Sou gaúcha faca na bota.
Mas sou gaúcha litorânea, minha faca está bem à vista na minha bota de vinil, salto 18, cano longo, cadarço trançado nos ilhoses.
Como disse Gil: “meu caminho pelo mundo eu mesma faço, o sul já me deu régua e compasso”. Afinal de contas os bunda-moles têm se reproduzido com muita rapidez. O bunda-molismo infestou o planeta como uma peste, como uma "síndrome da vaca careta", tanto que se institucionalizou e tomou o poder...
Nada, nem ninguém, conseguiu me convencer a tirar o meu vestidinho de chita. Fui eu quem decidi despi-lo praqueles que eu escolhi, alguns poucos que mereceram ver minha lingerie de prenda e a quem dei o direito de arrancá-la...
Mesmo encurralada, eu não sei como é esse papo de desistir.
Eu carrego um defeito no código de DNA: nasci sem os genes da rendição e da covardia.
Esse gauchismo autopromocional se esgota nele mesmo. Não posso carregar rótulos, sou do mundo... No máximo dá pra dizer que sou terráquea.
Moro em Sampa desde 1984, mas o meu "tu" e os meus plurais com lapsos de "s" no final jamais sucumbiram.
Eu sei que sou terráquea do sul.....
hahah curti
ResponderExcluirm fez rir
grata
bjusol